Sinopse:
Eve McGannon lidera a banda “DangeRock” desde adolescente. Sua voz atrai multidões como um ímã, da mesma forma que sua timidez a impede de confessar seu amor eterno por Brandon Conwell, o guitarrista e amigo de infância que sempre esteve ao seu lado, mas sem nunca percebê-la como mulher. Quando a banda recebe uma proposta irrecusável, o grupo unido se vê imerso em um turbilhão de sucesso absoluto e suas complicações. Isso inclui um astro musical que desperta um poderoso sentimento de ciúmes em Brandon, ao mesmo tempo em que tenta fazer Eve abandonar suas desilusões e ir em busca de novos sonhos. Eles aprenderão que o coração comanda todos os atos dentro e fora do palco. Basta apenas que sigam os sentimentos através das melodias que eles mesmos entoam.
Resenha:
* Prólogo – Deparo-me com um amor adolescente, uma menina
altruísta e um garoto pegador. Ah, o amor juvenil... curiosidade despertada!
* Capítulo 3 – Em dúvida se bato no Brandon ou se chacoalho
Eve. Segurando minha mão no momento.
* Capítulo 7 – A vontade continua grande de bater em
Brandon, mas a atitude de Eve me fez conspirar a favor de seus planos maléficos
para que Brandon enxergue a verdade. Homens e seu senso de não entender
indiretas e o subtendido...
* Capítulo 11 – Sentimentos mistos de amor e ódio... Eve
está sendo assediada por homens com personalidades literárias interessantes e
intensas. Será que vou dar um pé na bunda de Brandon?
Que o mundo roxo invada sua estante!
Eve e seu cabelo roxo ou lilás (para mim é a tudo a mesma
cor) é vocalista da
banda DangeRock, que se formou no high school e começou a
ganhar fama depois de uns 5 anos que eles saíram do colégio. Ela é tratada como
a irmã mais nova dos três integrantes da banda e possui um peso de amor não correspondido
pelo guitarrista, Brandon.
Tendo o foco principal da narrativa em primeira pessoa em
Eve, o livro também foca sua capa na atitude roqueira, porem casta dela. Ela
não é “sexo, drogas e rock and roll”. Mais para “amor, música e rock and
roll”. Para instigar o leitor a
curiosidade, a narrativa tem algumas mudanças em determinados momentos... são
breves, mas reveladores!
Eve é a mocinha meiga, bom coração, manteiga derretida e com
atitude. Esse último pode não combinar, mas a autora conseguiu essa façanha!
Você sofre com ela ao mesmo tempo que quer pedir a ela para largar a mão dessa
paixão de adolescente. Então, apenas para acalmar o coração de leitor, Eve toma
uma atitude que te faz levantar a mão e pedir um “toque aqui”.
Brandon é o típico mocinho literário que desde sempre gosta
da mocinha, mas não quer macular a figura angelical dela e vai se divertindo,
ou melhor, vadiando, com as erradas. Porém, as atitudes de Brandon não são
presumidas por isso. Há explicação, há devaneios da cabeça de cada personagem
importante para explicar como funciona a cabeça jovem.
Pode ser que toda a história e a narrativa pareça um pouco
conhecida no mundo literário, contudo, as personagens fogem dos padrões de
livros de roqueiros “porra louca”. Amizade, amor e companheirismo são abordados
de forma intensa, não deixando nada subtendido. Isso quer dizer que, você
saberá a motivação das personagens, gostando ou não de suas atitudes (o famoso:
“te entendo, mas não concordo”).
Com doses medidas de
flores, drama e ação, DangeRock conseguiu colher muitos elementos para agradar
os leitores florzinhas e os sombrios.
Sobre: M. S. Fayes é o pseudônimo de Martinha Fagundes, conhecida na internet por suas divagações sarcásticas sobre todos os tipos de livros.
De leitora ávida e curiosa para escritora foi um pulo. Esposa, mãe de dois rebentos, dona de casa, fisioterapeuta, professora, blogueira, desenhista e escritora, ela encontra em suas múltiplas personalidades a inspiração para criar seus personagens.
Incansável, ela sempre está criando um universo próprio, com bastante romance e emoção. De sua cabeça saem simultaneamente várias histórias, onde o foco principal é o próprio leitor.
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